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A concentração está marcada para 9h, em frente ao supermercado Barbosa. Haverá caminhada em um trecho da rodovia, mas sem impedir o fluxo de veículos. Movimento se dividiu em pelo menos cinco subgrupos regionais para mobilizar a população.

Criado há menos de dois meses, movimento Nova Raposo, não! já conta com adesão de 105 entidades (associações de moradores, coletivos ambientalistas e diversas organizações) do trecho que pode ser impactado com o projeto Nova Raposo, do governo do Estado. A principal reivindicação é a suspensão do projeto, uma vez que foram realizadas apenas duas audiências públicas, uma no DER, com menos de dez pessoas, e outra no município de Vargem Grande, no período de um mês.

O documento disponível sobre a obra, no site da Artesp, prevê ampliação de pistas e inclusão de marginais, consequentemente, podem desapropriar mais de 1500 imóveis, com a derrubada de milhares de árvores e supressão de áreas verdes. Conta ainda com seis pedágios, só no trecho Cotia-Butantã.

Esta semana, o secretário de Parceria e Investimentos, Rafael Benini, responsável pelo projeto de concessão, recebeu duas comitivas do movimento e disse que não poderia atender à reivindicação do movimento, de suspensão do projeto, por questões de prazos previstos para uma nova licitação de concessionária.

Até o momento, o movimento já coletou 16 mil assinaturas, conquistou 3 mil seguidores no Instagram @novaraposonao, realizou quatro plenárias, duas delas presenciais com mais de 100 lideranças. Foram realizadas duas audiências públicas, uma na ALESP, convocada pela deputada Mônica Seixas (PSOL) e outra pela Câmara Municipal de Cotia. Apesar dos convites feitos aos representantes do governo do estado, via Artesp (Agência de Transportes do Estado de São Paulo) e Secretaria de Parcerias Investimentos, responsável pelo projeto de concessão, ninguém compareceu.

Segundo as lideranças do movimento, o Projeto “Nova Raposo” contraria princípios do governo federal para o desenvolvimento das cidades, além de compromissos da agenda sustentável da ONU e, também, diversos pontos do Plano Diretor que está vigente na cidade de São Paulo.

Segundo o Parágrafo único do art. 2º da Lei 18.081/2024, de revisão do Plano Diretor, a Política de Desenvolvimento Urbano passa a ser orientada pelos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS da Agenda 2030. O Projeto ‘Nova Raposo’ fere ao menos quatro ODS (n.º 3, 11, 13 e 15) quando desmata e desaloja pessoas, aumenta emissões de gases do efeito estufa, impermeabiliza e aumenta as ilhas de calor e enchentes. Já no plano federal, o projeto contraria a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano (PNDU) do Governo.

Urbanistas que integram o Grupo Técnico do movimento, que também inclui advogados, geógrafos e biólogos, alertam que o projeto vai na contramão da “mobilidade sustentável” e que são múltiplas as ilegalidades verificadas. O projeto induz o aumento da frota de veículos automotores de uso individual, sem nenhuma proposta de transporte público de massa.

MAIS INFORMAÇÕES

Fabíola Lago: (11) 99687-9052 – Jornalista e membro da coordenação do movimento e da Rede Ambiental Butantã

Ana Paula Alcantara: (11) 99913-8720 – Jornalista e membro da coordenação, representante de Cotia.

 

 

 

 

 

 

 

 

A postagem Movimento “Nova Raposo, Não” realiza Ocupa Raposo no domingo, 9/6, no km 18 da rodovia apareceu primeiro em Jornal Digital da Região Oeste.

A concentração está marcada para 9h, em frente ao supermercado Barbosa. Haverá caminhada em um trecho da rodovia, mas sem impedir o fluxo de veículos. Movimento se dividiu em pelo menos cinco subgrupos regionais para mobilizar a população.

Criado há menos de dois meses, movimento Nova Raposo, não! já conta com adesão de 105 entidades (associações de moradores, coletivos ambientalistas e diversas organizações) do trecho que pode ser impactado com o projeto Nova Raposo, do governo do Estado. A principal reivindicação é a suspensão do projeto, uma vez que foram realizadas apenas duas audiências públicas, uma no DER, com menos de dez pessoas, e outra no município de Vargem Grande, no período de um mês.

O documento disponível sobre a obra, no site da Artesp, prevê ampliação de pistas e inclusão de marginais, consequentemente, podem desapropriar mais de 1500 imóveis, com a derrubada de milhares de árvores e supressão de áreas verdes. Conta ainda com seis pedágios, só no trecho Cotia-Butantã.

Esta semana, o secretário de Parceria e Investimentos, Rafael Benini, responsável pelo projeto de concessão, recebeu duas comitivas do movimento e disse que não poderia atender à reivindicação do movimento, de suspensão do projeto, por questões de prazos previstos para uma nova licitação de concessionária.

Até o momento, o movimento já coletou 16 mil assinaturas, conquistou 3 mil seguidores no Instagram @novaraposonao, realizou quatro plenárias, duas delas presenciais com mais de 100 lideranças. Foram realizadas duas audiências públicas, uma na ALESP, convocada pela deputada Mônica Seixas (PSOL) e outra pela Câmara Municipal de Cotia. Apesar dos convites feitos aos representantes do governo do estado, via Artesp (Agência de Transportes do Estado de São Paulo) e Secretaria de Parcerias Investimentos, responsável pelo projeto de concessão, ninguém compareceu.

Segundo as lideranças do movimento, o Projeto “Nova Raposo” contraria princípios do governo federal para o desenvolvimento das cidades, além de compromissos da agenda sustentável da ONU e, também, diversos pontos do Plano Diretor que está vigente na cidade de São Paulo.

Segundo o Parágrafo único do art. 2º da Lei 18.081/2024, de revisão do Plano Diretor, a Política de Desenvolvimento Urbano passa a ser orientada pelos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS da Agenda 2030. O Projeto ‘Nova Raposo’ fere ao menos quatro ODS (n.º 3, 11, 13 e 15) quando desmata e desaloja pessoas, aumenta emissões de gases do efeito estufa, impermeabiliza e aumenta as ilhas de calor e enchentes. Já no plano federal, o projeto contraria a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano (PNDU) do Governo.

Urbanistas que integram o Grupo Técnico do movimento, que também inclui advogados, geógrafos e biólogos, alertam que o projeto vai na contramão da “mobilidade sustentável” e que são múltiplas as ilegalidades verificadas. O projeto induz o aumento da frota de veículos automotores de uso individual, sem nenhuma proposta de transporte público de massa.

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Fabíola Lago: (11) 99687-9052 – Jornalista e membro da coordenação do movimento e da Rede Ambiental Butantã

Ana Paula Alcantara: (11) 99913-8720 – Jornalista e membro da coordenação, representante de Cotia.

 

 

 

 

 

 

 

 

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